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Perdido na mina do terror

 

Produção individual

Estado: Pará

Nome: Gustavo

 

Todos os dias, um homem chamado João, nascido na região Norte no Estado do Pará, saía às nove e meia da manhã, para trabalhar em sua mina que havia muitas pedras preciosas como: Ouro, diamante, alumínio e Ferro, etc.

Aquela, era uma mina muito grande parecia um labirinto. Mas,  nesta mesma mina, em 1910,  aconteceu uma terrível tragédia. A mina desabou matando mais de cem trabalhadores e João não sabia nada disso.

João, chamou alguns amigos para ajudar a minerar e como em todos os dias, saíram às nove e meia da manhã.

Chegando lá, João chamou-os e disse:

______Há um aviso dizendo: Área proibida. Por favor, não passe desta área. 

Todos concordaram. Passaram-se trinta minutos e João e seus amigos ouviram um grito muito forte:

_________Háááááááááááá!!!!!!!!!!!!!

Foram ver o que era. Chegando lá, entraram em desespero. Porque, perceberam que era um de seus amigos que tinha  ultrapassado a placa de aviso e estava morto.

Muito abalados, decidiram sair da mina. Mas, não estavam achando a saída.

No escuro, porque no desespero, perderam a lanterna, o amigo de João estava de seu lado quando foi  puxado e arrastado pelas paredes da caverna por alguma coisa e de repente, da sua cabeça esguichou sangue.

Só restando três  pessoas, João e mais dois amigo, um deles foi ficando estranho  e de repente  se transformando, pulou em cima de João e tentou sufocá-lo. Foi quando o outro amigo de João, pegou uma rocha e tacou na cabeça do companheiro que parecia possuído, conseguindo livrar João .

Restando somente dois, começaram a procurar saída e após três dias, já quase sem forças e muito desidratados conseguiram achar a saída da mina mal assombrada e se arrastando, foram até uma estrada de terra que passava por perto, onde pediram socorro para um motoqueiro que estava passando.

Este ligou para os bombeiros que vieram de helicóptero salvá-los.

O dia difícil

Produção individual

Estado: Pará

Nome: Guilherme Dantas

 

Felipe, um menino de dez anos, morava nas regiões ribeirinhas do Amazonas.

Era época de grandes chuvas e Felipe acordou cedo para ir à escola.

Quando foi pegar suas roupas para ir à escola, percebeu que suas roupas estavam encharcadas e teve que ir todo molhado.

Pegou o barco para atravessar as águas, e por causa da grande enchente, o barquinho virou e Felipe ficou com as roupas mais encharcadas ainda.

Ao chegar à escola todo molhado, ficou mais molhado ainda, porque sua sala de aula estava cheia de goteiras.

Até que fim, chegou o fim da aula. Pegou o barquinho para voltar para casa. Mas, ao chegar em casa, o pior aconteceu: O almoço não estava pronto.

_______Oh dia difícil, hein?

 O rio dos desaparecimentos

Produção em duplas

Estado: Amazonas

Nome: Sabrina e Pamela

 

No estado do Amazonas, existe um rio muito extenso, que várias pessoas julgam ser assombrado pelos desaparecimentos frequentes por lá. Onde pessoas vão e nunca voltam.

José e Juliano eram grandes amigos que adoravam se aventurar por suas terras, mas José já estava cansado de andar sempre pelo mesmo lugar, então, Juliano preparou um novo destino, um destino no qual poderia mudar as suas vidas.

No dia seguinte, José foi ao mercadinho onde vendia binóculos, bússolas, mapas e coisas do tipo. Quando ele voltou para sua casa avistou um caminhão  parado em frente ao seu portão, fazendo-o dar um berro:

_________Que  diacho é isso?

Algumas pessoas saíram da parte de trás do caminhão levando uma canoa para dentro de sua casa e José as seguiu.

Quando ele entrou na sala de sua casa, encontrou Juliano com um par  de malas em suas mãos e o próprio disse:

_________Está pronto?

_________Claro!_____Disse José.

Os dois foram até o Rio Amazonas de caminhonete. José gritou?

_________Juliano?

_________Chora!

_________Onde estamos indo?

_________Quando nós chegarmos, você verá.

Foram sete horas  de viagem. José ficou sem saber onde iriam, até ver uma placa que estava escrito:

ESTADO AMAZONAS

A 500M

 

 

Ele ficou espantado, pois nunca tinha ido prá lá, muito menos Juliano.

Quando estavam quase  chegando a seu destino, encontraram um velhinho que fez sua caminhonete parar, dizendo:

_________Me escutem, há uma lenda, que se você ir ao rio perto da cabana à meia-noite de lua cheia, espiritos saem do rio puxa o seu corpo para dentro da água e afoga-o.

Todos os corpos que foram engolidos pela água, nunca voltaram a ser vistos!

Este velhinho foi embora deixando os dois amigos chocados com a boca aberta. Voltando para o seu destino eles chegaram numa pousada indicada por uma placa no centro da cidade.

A pousada era bem apreciada pelos moradores de lá. Já os moradores de Rondonia, que era o seu estado atual não apreciavam muitos pontos turísticos igual a este.

Dentro da pousada, tudo era arrumado. Os dois amigos entraram no quarto e olharam à vista pela janela que não era tão agradável quanto outros pontos turísticos da cidade.

Após passarem algumas horas da primeira noite, apareceu a lua cheia. Como já estavam meio entediados e loucos por aventura, resolveram comprovar o que o velhinho tinha dito.

Os dois pegaram suas mochilas entraram na caminhonete e foram em direção a

 tal cabana.

Foram seguindo as placas até chegar em uma, que estava escrito.

PERIGO

 

Mesmo com aviso, escolheram continuar, até dar de cara com um pântano.

__________Será aqui? ____Falou Juliano.

Saíram da caminhonete e retiraram a canoa que estava lá dentro.

Colocaram a canoa no rio e foram navegando até o barco ser revirado por um crocodilo.

Aos prantos, pediram socorro, mas a única pessoa que apareceu do nada foi o velhinho, que tudo olhava com expressão de pena dizendo:      

________Eu avisei do perigo que aqui ocorriam, os dois não me deram ouvidos, pois, agora irão pagar as consequências. 

          Após o barco ser engolido pelos crocodilos ninguém mais ouviu falar de José ou Juliano.  Buscas foram feitas pelos familiares.Mas, ninguém encontrou nada a não ser os crocodilos assassinos que ali viviam.

O terror do lago

 

Estado : Amazonas

Nome : Luiz

Produção individual

Um homem que se chamava Oséas tinha muitos amigos. Sempre faziam caçadas noturnas, não tinham medo de nada.

          Um dia, Oséas saiu sozinho  para caçar no lago pois, queria comer um jacaré e ganhar dinheiro vendendo o couro.

        Então, pegou sua canoa e foi caminhando em direção ao lago, quando chegou lá organizou as suas coisas e disse:

____É  hoje que vou comer jacaré!

         Subiu na sua canoa e foi remando quando distraidamente o jacaré o atacou, e ele gritou desesperadamente:

____Socorro! Socorro! Socorro! Alguém me ajude! Mas, ninguém apareceu.

No dia seguinte, seus amigos sentiram sua falta e foram procurá-lo e não voltavam para dar notícias. Com medo, ninguém mais, foi procurá-lo.

 

 

Quem é o surdo aqui?

Estado: Amazonas

Nome: Tabita

Reescrita

 

Na cidade do Acre, um casal estava na cozinha. A mulher fazendo comida e o homem estava limpando, ele foi pegar um produto e não achou, então ele disse:     

          _____Mulé, onde é que tá o bendito produto?....

Estava um silêncio naquele momento...

Então, ele tornou a  perguntar.

______Hem mulé?

          E o silêncio continuava...

Retrucou novamente:

_______Vixe! Painho do céu! Será que minha mulé ficou surda? Vou levar essa mulé agora no otorrinolaringologista.

Chegando lá, fizeram a consulta e o médico disse:

________Homi, sabe o que tu faz? Faz testes, chama ela de longe e de perto, com volume de voz diferente, tá tudo entendido?

A consulta tinha terminado e eles foram para casa.

Chegando em casa, a mulher foi lavar louças e então o homem ficou a chamando:

________Mulé!

________Mulé!

________Mulé!

Então, ela respondeu:

________O que que foi homi? Toda hora que você me chama, eu respondo!_____Tu que tem que fazer um exame desses em teu ouvidinho viu!

 

 

 

Quem será?

Produção individual

Estado: Amazonas

Nome: Guilherme Alves

 

Em um dia muito chuvoso três crianças que morava nas ribeirinhas, estavam indo para a escola.

No caminho da escola as três crianças encontraram um outro menino, mas ele  tinha uma perna só. 

Espantadas as crianças disseram:

___Oi!

E o menino respondeu:

___Oi!

E as três crianças continuaram a caminhar para a escola.

Quando chegaram na escola a professora falou:

_____Como esta é a semana das crianças, podem brincar o dia todo.

Brincaram até o final da aula.

Ao voltar para casa, encontraram o menino de uma perna só de novo e decidiram ficar para brincar um pouco e acabaram brincando até ficar de noite.

Ao chegar em casa, sua mãe muito preocupada disse:

_____O que aconteceu? Onde vocês estavam? Isso é horas de chegar? Querem ficar de castigo por um mês?

Um dos filhos respondeu:

______Calma mãe,  agente só estava brincando com um menino de uma perna só.

Ele era bem negrinho e tinha uma toca vermelha na cabeça. ___Ah! E um cachimbo! ___ É sério! Não nos bata.

A mãe respondeu:

______Parem com isto! Eu não acredito nestas coisas! Vocês estão mentindo?

Não mãe! Claro que não!

Foi quando de repende, do nada começou um vento forte e um redemoinho de folhas se formou bem no meio da cozinha.

A mãe arrepiada de medo, disse :

_______Tá bem, meus filhos, agora acredito em vocês!  

A Pororoca

Produção individual

Estado: Amazonas

Nome: Henry

 

Um dia, dois surfistas estavam se preparando, pois, iria haver a Pororoca.

Esperaram e duas horas depois, aconteceu a Pororoca! Eram ondas de cinco metros de altura .

Os surfistas não perderam tempo e foram em disparada para a água.

Ficaram lá, umas três horas. Mas, algo  de errado aconteceu. As  pranchas dos surfistas racharam e eles foram arremessados no ar, até as encosta onde bateram com a cabeça em rochas.

Eles ficaram um mês no hospital. Ficaram bem. Mas, nunca mais, quiseram surfar na Pororoca.

Rio de Tragédias

Produção individual

Estado:Amazonas

Nome: Melissa das Chagas Cortes

 

Maethe e Francisca eram duas mulheres muito experientes e corajosas, mas as vezes, indecisas. Até que um dia, decidiram ser grandes viajantes .  Sua primeira visita seria no Amazonas.

          Procurando informações sobre o Amazonas, elas encontraram um Mapa da Região Norte e sobre a hidrografia dela. Olhando o Mapa de hidrografia, Fran disse:

         -  Meu deus! Olhe isso Maethe!

         -  Olhar o quê? – Disse espantada:

         -  Um fenômeno natural chamado “ A Pororoca”, uma onda que atinge aproximadamente cinco metros!

         - Minha nossa senhora!

         - Além disso, nos iremos de barco?

          Maethe afirmou movimentando a cabeça para cima para baixo.

          Fran, preocupada, começou a rezar para que nada ocorresse durante a viagem que iria ser no Rio que mais ocorre esse fenômeno, o Rio Amazonas.

         Preparando as malas, as duas partiram para o barco.

         No barco, elas se preparavam e ligavam o barco, fazendo um grande barulho no motor.

         O destino era de Amapá a Amazonas, e elas já estavam no meio do caminho.

         Maethe, despreocupada, olhava para os céus e pensava no bom futuro pelo qual iria vir, de viagens e viagens, enquanto Fran, observava fixadamente para o rio, como se ele fosse matá-lá, mas o que ela não imaginava, era que um fenômeno estava por vir.

        Mais alguns kilometros à frente, a água estava agitada, fazendo Fran passar mal. Maethe, então, foi buscar calmante para que ela não passasse tão mal.

        Fran cansada de esperar, foi ver porque Maethe não voltava.

        Na parte da frente do barco, Fran a encontra chorando muito, quase formando um novo Rio Amazonas.

        Fran, então, a questionou:

        - O que aconteceu? Porque estás chorando menina?

        - Olhe lá na frente!

        Quando Fran olhou, viu uma onda que se aproximava e crescia cada vez mais.

        As duas, desesperadas, deram retorno com o barco numa velocidade impressionante.

      Indo de volta para o Amapá, estavam frustradas, porque não conseguiram ir para o Amazonas.

      Calmas, elas continuaram o caminho de volta, só que de repente, sem previsões de que iria acontecer, elas ouviram um forte barulho vindo das duas direções , mas quando olharam, viram duas ondas maiores que as árvores, fazendo com que elas gritassem mais alto que o próprio motor do barco ligado.

       A pororoca aconteceu, fazendo o barco voar mais alto que as ondas.

       Maethe e Francisca nunca mais foram encontradas. Naquele dia, a água carregou o corpo delas, pois a água estava violentamente agitada.

      Em homenagem a elas, o povo daquela região rezou a mesma  oração que Fran leu antes de partir.

A lancha mortal

Reescrita

Estado: Amazonas

Nome: Rafaella

 

    Em um dia bonito, um casal foi para a praia com seu filho Miguel de sete anos, ele era muito mimado e desobedecia todo mundo, os avós os pais e até os tios.

Miguel estava ansioso para entrar na água, mas a mãe de Miguel não o deixou. Então,  ele foi por conta própria. Saiu correndo indo para um lugar muito fundo e quase se afogou.

    Quando estava lá longe, de repente, apareceu uma lancha desgovernada e o atropelou. A perna do menino foi despedaçada pelo motor e saiu um pedaço de osso, carne, sangue e muitas veias.

Imediatamente, chamaram a ambulância e o menino sobreviveu, mas teve que amputar  a perna toda.

    Teve um final muito trágico e ficou para sempre com as consequências de sua desobediência

Mentira machuca

Produção individual

Estado: Acre

Nome: Pamela

 

Todas as  tardes, Joana e suas primas  que moram no interior do  Estado do Acre, sentam em volta de uma fogueira para contar causos.

Em uma dessas tardes uma delas resolveu começar a contação assim:

“Há muito tempo, uma garota adorava colher frutas na floresta. Um dia, sua avó pediu para ela ir pegar terra na beira  do rio, porque aquela terra era perfeita para plantar novas plantas. Mas, a garota perguntou para sua Avó se poderia  deixar para depois e  só foi lá, quando estava chovendo, pois adorava andar na chuva. Na hora que ela foi pegar a terra, viu um corpo.

Neste momento, a menina que estava contando foi chamada pela sua mãe e foi embora sem acabar de contar a história que começou. Assim, todas foram embora para casa com uma grande interrogação sobre o corpo .

E como aquela dúvida não parava de crescer, Joana quis fazer sua própria história.

Então, no outro dia, resolveu fazer a mesma coisa que aconteceu no causo que a prima estava contando.

Eram quatro e meia da tarde, uma chuva começou e Joana foi chegando perto do rio com muito medo, pegou a terra e foi saindo, quando de repente, ela viu um corpo,  desesperou-se tanto que acabou caindo no rio e quase se afogou.

Só que o corpo não era humano, era uma velha boneca que a prima dela colocora pra ela ficar com medo.

Com muita raiva, no outro dia, ela foi a casa da prima. Esta, já sabia da pegadinha e pediu desculpas para Joana, mas Joana não deixou essa  barato.

Em outro dia, a prima de Joana estava andando nas trilhas da floresta e Joana a avistou de longe. Então, Joana preparou uma grande bola de argila e lançou pegando bem no rosto da prima que saiu com a bochecha toda marcada e aprendeu como a mentira machuca e dói.

O Espírito

Produção individual

Estado: Acre

Nome: Thauany

 

Um casal e seus dois filhos compraram uma fazenda para passar as férias de verão. Carla e Wesley, os dois filhos do casal puderam levar um amigo cada. Carla levou Marina e Wesley levou Kauan.

Chegando lá, as crianças foram brincar no lago e o casal, Karina e Matheus foram levar as bagagens para os quartos.

Ao anoitecer, após o jantar o casal foi para o seu quarto e as crianças para os deles.

Carla pegou sua lanterna, apagou as luzes, sentaram-se na cama e Carla contou a lenda do Espírito que dizia o seguinte:

Há muitos e muitos anos atrás, um homem chamado Vitor morava nesta fazenda e foi assaltado e assassinado dentro da fazenda. Agora o espírito do homem estava preso dentro da casa. Quem comprasse aquela fazenda não sairia vivo!

Todos ficaram morrendo de medo e foram dormir.

No dia seguinte, todas as crianças acordaram, tomaram café e foram brincar.

O casal foi colher frutas no pomar que ficava ali perto. Tudo correu muito bem e tranquilo durante o dia todo. As crianças brincavam, comiam, festejavam a compra que tinham feito.

Durante a noite, enquanto todos estavam dormindo, as crianças escutaram passos e vozes dizendo:

_____Eu vou matar vocês! Eu vou matar todos vocês! Essa é a minha casa! Só minha e de mais ninguém! Ninguém! Ninguém!

As quatro crianças assustadas, começaram a gritar no mesmo momento. Os pais também ouviram. Então, pegaram as crianças e sem pensar duas vezes saíram às pressas daquela fazenda durante a madrugada, deixando-a à venda no dia seguinte na mesma imobiliária em que compraram.

Depois disso, nunca mais, voltaram naquela fazenda e ela continua lá,esperando o próximo comprador! Mas todos que sabem a história não passam nem perto.

O causo da onda assustadora

Produção individual

Estado: Amazonas

Nome: Lucas Moreira

 

A paulistana Natália, resolveu viajar para Amazonas e ao chegar lá, descobriu que a malha rodoviária na região  não era muito extensa. Boa parte das rodovias existentes na região  foram construídas nos anos sessenta e setenta, com intuito  de integrar essa região às outras regiões do país. Como por exemplo, tem-se a rodovia transamazônica, a rodovia Belém-Brasília e a BR-364, etc.

Mas, ao passar de alguns dias na região Norte, Nathália ficou sabendo que nas luas cheias aconteciam a Pororoca, que pra quem não sabe é o encontro do grande rio Amazonas com o mar, fazendo um grande barulho e causando ondas de até cinco metros de altura. Este momento é esperado pelos surfistas com grandes expectativas.

Quando Nathália soube disto. Foi até a rodoviária e comprou a passagem mais próxima para voltar. Pois, ficou com medo da pousada ser atingida pela onda da Pororoca. Assustada Voltou sem conhecer o Amazonas.

O fantasma do Rio Amazonas

Produção individual

Estado:Amazonas

Nome: Jonatas

 

Havia um pescador que morava perto do Rio Amazonas e todos os dias ele ia pescar em uma parte  do Rio. Mas,  teve um dia que  não estava conseguindo pescar nenhum peixe ali.

Então, ele foi perguntar para os amigos e eles disseram que os peixes tinham debandado para o lado perigoso do Rio que se chamava Banheira do Diabo.

O pescador pensou:

_____Ah! Não tem nada de mal e foi lá. Mas, quando chegou, conseguiu pegar um peixe tão grande, mas tão grande que ele caiu no rio e morreu afogado .

As pessoas que foram procurá-lo, tinham que sair correndo, porque o fantasma dele aparecia tentando avisar o perigo que estavam correndo.

Um dia, contaram esta história para um menino e ele não acreditou. Então, ele alugou uma lancha e foi ver se era verdade.

Quando chegou lá, olhou para o grande Rio Amazonas, um fantasma surgiu por trás dele, fazendo-o sair correndo em direção às águas profundas do  Rio e nunca mais voltou.

 

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